Uma
noite, dois juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos assassinados. No dia seguinte,
em meio ao choque, todos começam a se questionar o por quê, afinal eles tinham
posicionamentos bem distintos, um Democrata, mais liberal, e o outro um
Republicano, mais conservador. Seria vingança por um julgamento passado? Ou uma
tentativa de modificar a configuração da Suprema Corte para beneficiar um
futuro julgamento?
Divulgação - Editora Rocco |
É
assim que começa O Dossiê Pelicano, thriller de mistério e suspense do autor
americano John Grisham, pubicado pela Editora Rocco.
De
Washington DC, seguimos para Nova Orleans, onde Thomas Callaham, professor de
Direito Constitucional na Universidade Tulane, se embebeda para aliviar a dor
da perda do seu maior ídolo, o Juiz Rosenberg. Ele vai dar aula de ressaca,
quando sua aluna mais brilhante, Darby Shaw, com quem ele tem um caso, aparece
com algumas teorias sobre a morte dos juízes e decidida a investigar o caso. Ela
inicia uma pesquisa, descobre uma conexão entre os dois magistrados de
pensamentos tão opostos e um suspeito, o que pode significar a solução para o
crime. A estudante então faz um relatório e entrega a seu professor, que o leva
para Washington, mas esse relatório cai em mãos erradas e a partir daí Darby
segue tentando resolver esse mistério com a ajuda do jornalista Gray Grantham, mas com isso, eles se tornam alvo de uma sofisticada e
perigosa perseguição.
Narrada
em terceira pessoa, a história possui uma trama bem consistente, um roteiro
inteligente, nos mostrando que as intrigas políticas atingem ramificações que
ninguém imagina. Tudo isso me manteve grudada do começo ao fim, os fatos vão se
desenrolando num ritmo que não me deixaram ficar afastada por muito tempo, eu
queria saber o que ia acontecer depois.
Quando
foi publicado, lá na década de 90, o livro fez tanto sucesso que ganhou uma
adaptação para o cinema, estrelada por Julia Roberts, na pele da Darby Shaw, e
Densel Washington, como Gray Grantham. Que eu já assisti e achei que eles
fizeram um ótimo trabalho no roteiro e na produção, para muitos até melhor que
o próprio livro. Olha aí o trailer, ele não tá legendado, mas dá pra colocar aquela legenda com tradução automática do próprio YouTube, o filme também é bem tranquilo de encontrar pra assistir em versões dubladas e legendadas.
Até a próxima!
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