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Foto: War for the Planet of the Apes - Fox Films |
Em 2011, ninguém pensou que Planeta dos Macacos: A Origem, um mero reboot no meio de explosão de outros reboots em hollywood, seria triunfal. Mas não só essa feição garantiu o sucesso do filme, como as suas sequências proporcionaram uma das melhores trilogias nos últimos anos. O capítulo final, Planeta dos Macacos: A Guerra, não só possibilitou a conexão com os antigos filmes da franquia como revolucionou em contextualizar uma origem digna de reconhecimento.
Avaliação do Crítico: ★★★★★ 5,0 de 5,0 |Perfeito| |
Dois anos depois, dos últimos acontecimentos vistos em Planeta dos Macacos - O Confronto (2014), o líder dos macacos, César (Andy Serkis) está escondido na floresta, ainda lutando contra a guerra contra os humanos que o vilão Koba (Toby Kebbell) começou. Após um ataque do coronel psicótico (Woody Harrelson), César vai no caminho da guerra, ladeado pelos tenentes de longa data Maurice (Karin Konoval), Rocket (Terry Notary) e Luca (Michael Adamthwaite). No caminho para enfrentar o Coronel, a tropa conhece uma criança humana sem nome e muda (Amiah Miller) e um dos últimos chimpanzés sobreviventes e fugitivo do zoológico, Bad Ape (Steve Zahn).
O diretor Matt Reeves retorna ao trabalho (após a sua excelente direção de "O Confronto") junto com sua equipe de produção, que incluem Amanda Silver e Mark Bomback, além da presença do compositor Michael Giacchino de volta à forma e operante em todo o longa. A equipe de retorno faz com que a trama efetivamente seja uma versão refinada das primeiras obras de Planeta dos Macacos da década de 70.
No entanto, tudo aqui está mais seguro - da sequência de abertura explosiva, da direção, da nota primordial e da cinematografia freqüentemente épica. O tema da guerra é apenas um plano de fundo para outros subtemas e, sem dúvida, Serkis, está visivelmente amadurecido com seu César (E digno de um possível Oscar).
O CGI mais foto-realista já foi filmado - não, de verdade - em sinergia com a performance orgânica de Serkis que fazem com que o seu personagem seja tão real como qualquer um de seus homólogos humanos. Na era da sobrecarga do CGI, Serkis e os gênios da Weta Digital Workshop realizaram algo realmente surpreendente, e um tributo apropriado à maquiagem inovadora do original.
Raramente, o filme de Charlton Heston com o qual a Guerra tem mais em comum não é o que você esperaria: com uma verdadeira praga visitada em humanos e um final de Cecil B. DeMille, César é mais Moisés do que o Dr. Zaius (Personagem interpretado por Maurice Evans nos primeiros filmes do Planeta dos Macacos).
Ficha Técnica:
Título: Planeta dos Macacos: A Guerra
Direção: Matt Reeves
Direção: Matt Reeves
Roteiro: Mark Bomback e Matt Reeves
Elenco: Andy Serkis, Woody Harrelson, Steve Zahn, Gabriel Chavarria e Judy Greer.Gênero: Ação, Aventura e Ficção Cientifica.
Música: Michael Giacchino.
Distribuição: 20th Century Fox.
Distribuição: 20th Century Fox.
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A direção de Matt Reeves, segundo Andy Serkis, tem uma importância pivotal para a consistência das atuações. Eu amo os filmes como este, também recomendo assistir Professor Marston e as Mulheres Maravilha, este filme é um dos melhores filmes lançados em 2017 que estreou o ano passado. É impossível não se deixar levar pelo ritmo da historia. Amei que fez possível a empatia com os seus personagens em cada uma das situações. Sem dúvida a veria novamente, achei um filme ideal para se divertir e descansar do louco ritmo da semana.
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