Muitas vezes nós gostaríamos de mandar alguém ou todo mundo ir a m**da, não? Passamos por situações estressantes ou lidamos com pessoas acomodadas. E se um dia você, do nada, começasse a falar tudo que vem a sua cabeça, sem filtrar nada?
Pía é uma publicitária de 37 anos que vive estressada e para não ter um colapso, se entope de remédio. Ela tem que lidar com o marido artista plástico/desempregado que não cumpre nenhuma tarefa em casa, um enteado folgado, um chefe que não reconhece seu trabalho e diz que ela está ultrapassada, uma amiga que não lhe da atenção e é obcecada pelo ex, uma irmã amante de gatos, um vizinho festeiro e seu antigo amor que trabalha na mesma empresa que ela e tem uma esposa controladora. Como sente fortes dores no peito, ela resolve se consultar com um "médico" chinês que apresenta uma forma alternativa de cura para seu problema.
O problema é que após um tratamento de acupuntura, ela passa a falar tudo que pensa das pessoas ao seu redor, tudo que ela guardava para sí acaba saindo involuntarimente. Ela põe o marido e o enteado para fora de casa, enfrenta o chefe que não passa de um playboyzinho mimado, invade a festa do vizinho e toca fogo no seu carro, discute no trânsito com uma perua mal educada, joga todos os seus rémedios fora e passa a refazer a sua vida não guardando nada para sí.
É um filme chileno de 2015, com direção de Nicolás Lopéz. O filme superou Star Wars em terras chilenas, sendo o filme mais visto na época. É um filme clichê, porém não é uma perda de tempo, por tratar de temas da atualidade, como a independência e empoderamento feminino, a obsessão pelas redes sociais, youtubers... E por que isso faz com que o filme não seja uma perda de tempo? Porque ele, de certa forma, nos faz refletir sobre qual é o nosso papel na sociedade atual.
O filme critica a cultura de que todos temos que ser politicamente corretos, o que nos impede de demonstrar aquilo que realmente sentimos e o que somos. O diretor afirma que é uma comédia para mulheres e um filme de terror para os homens. Obviamente ele não estava generalizando, porque acredito que muitos homens vão acabar se identificando com a protagonista também.
No mais é um filme divertido, engraçado e meio libertador (eu achei). É uma boa pedida para assistir com os amigos e/ou a família. O filme está disponível na Netflix.
Imagens: Reprodução/Divulgação
Pía é uma publicitária de 37 anos que vive estressada e para não ter um colapso, se entope de remédio. Ela tem que lidar com o marido artista plástico/desempregado que não cumpre nenhuma tarefa em casa, um enteado folgado, um chefe que não reconhece seu trabalho e diz que ela está ultrapassada, uma amiga que não lhe da atenção e é obcecada pelo ex, uma irmã amante de gatos, um vizinho festeiro e seu antigo amor que trabalha na mesma empresa que ela e tem uma esposa controladora. Como sente fortes dores no peito, ela resolve se consultar com um "médico" chinês que apresenta uma forma alternativa de cura para seu problema.
O problema é que após um tratamento de acupuntura, ela passa a falar tudo que pensa das pessoas ao seu redor, tudo que ela guardava para sí acaba saindo involuntarimente. Ela põe o marido e o enteado para fora de casa, enfrenta o chefe que não passa de um playboyzinho mimado, invade a festa do vizinho e toca fogo no seu carro, discute no trânsito com uma perua mal educada, joga todos os seus rémedios fora e passa a refazer a sua vida não guardando nada para sí.
É um filme chileno de 2015, com direção de Nicolás Lopéz. O filme superou Star Wars em terras chilenas, sendo o filme mais visto na época. É um filme clichê, porém não é uma perda de tempo, por tratar de temas da atualidade, como a independência e empoderamento feminino, a obsessão pelas redes sociais, youtubers... E por que isso faz com que o filme não seja uma perda de tempo? Porque ele, de certa forma, nos faz refletir sobre qual é o nosso papel na sociedade atual.
O filme critica a cultura de que todos temos que ser politicamente corretos, o que nos impede de demonstrar aquilo que realmente sentimos e o que somos. O diretor afirma que é uma comédia para mulheres e um filme de terror para os homens. Obviamente ele não estava generalizando, porque acredito que muitos homens vão acabar se identificando com a protagonista também.
No mais é um filme divertido, engraçado e meio libertador (eu achei). É uma boa pedida para assistir com os amigos e/ou a família. O filme está disponível na Netflix.
Imagens: Reprodução/Divulgação
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