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Nota do Iluztres:![]() ![]() ![]() ![]() ![]() 4,5 de 5,0 |
Paramore é uma nova banda, novamente. Com a sua quinta mudança de formação em tantos discos, no qual perderam o baixista Jeremy Davis e restauraram o baterista fundador Zac Farro para sua dinâmica interna. Porém, podemos notar a sintonia da sua vocalista Hayley Williams e do guitarrista e co-produtor deste novo disco Taylor York. Apesar da mudança da sua formação, há também uma mudança sucessiva no som e é, adequadamente, uma rítmica. Guitarras, synths e tambores todos compartilham os traços de percussão; juntos, eles se sentem como uma série de piscar de olhos incrédulos revirando as músicas de After Laughter (Fueled by Ramen, 2016), seu primeiro disco em quatro anos.
O disco tem como abertura, a faixa-single "HARD TIMES", com seus tambores e riffs que se fundem com uma linha de guitarra idêntica para formar um padrão de cores primárias pulsantes. O som é nítido, cada camada discernível, faltando os borrões e reverberações que constituem a produção tradicional de rock e, em vez disso, a partir das separações rítmicas que caracterizam o pop dos anos 80 e um estilo-livre. "Rose Colored Boy", é a canção em sequência, e mesmo quando a entrega de Williams é animada e flexível - o seu canto refrescante no rádio pop e rock contemporâneo pela precisão de seu tom - as letras transmitem as intermináveis profundidades de ansiedade e alegria. Quando combinado com o ambiente extático construído por York e Farro, o registro parece encarnar o tipo de mania lúcida que caracteriza um colapso nervoso, não sei se vocês me entendem, mas deixem ser levados pelos riffs e fragmentos de synths dançantes ao longo da canção.
"Told You So" é uma canção sobre lutas enfrentadas quando as pessoas assistem cada movimento esperando por você para cometer um erro. O tema central é construído em torno da frase comum, “Hate to say I told you so” ("Odeio dizer que eu te disse") e que normalmente é dito de uma maneira condescendente. Outro detalhe que merece destaque, é o trabalho de guitarra de York pela sutileza da obra por inteiro. Entretanto, ''FORGIVENESS'', é uma balada com um "vibe'' de anos 80, seja por todo o conjunto da obra. Ao longo da canção, Hayley fala sobre perdão e redenção entre ela e os outros membros da banda. "FAKE HAPPY" tem a pegada do ''Paramore'' e de seus últimos dois discos, é a canção que mais foge desse novo conceito, mas não deixa de ser uma boa faixa. Na música, vemos que sob a personalidade da vocalista está profundamente infeliz. Ele também serve como uma espécie de hino, como Williams acredita que ela não é a única que se sente assim: todos de uma maneira ou de outra emitem uma "felicidade falsa". Porém, a canção "26" traz em sua melodia algo similar a outro trabalho já feito pela banda, como por exemplo em ''The Only Exception'' (2009). Porém esta música é sobre não perder a esperança e ficar um sonhador. É um oposto aparente da canção "Brick by Boring Brick", do disco Brand New Eyes (2009), onde Hayley criticou os sonhadores sem fundamento na realidade. À medida que ela envelheceu (agora com 28 anos) ela se tornou a pessoa para quem ela cantou .
"POOL" é quando o disco volta a seu "clímax" new have e oitentista. É uma delícia de faixa. Segundo a Hayley, a melodia da música foi uma das primeiras escritas para este álbum, iniciada por Taylor York e terminada por ele e Zac Farro. Esse clímax, instrumentado por York e Farro continua na faixa ''GRUDGES'' e fortalecido pelo trio nos vocais. A faixa dançante "Caught In The Middle" ganha sutileza em seus metais e acordes. Hayley Williams confronta aqui o conceito de envelhecer (ela esteve na banda desde os 15 anos e agora está se aproximando dos 30). Além disso, a canção combina uma série de riffs em contrastante as suas batidas. "Idle Worship" escrita com base na constatação de Williams e interpreta com personalidade de que ela não é a pessoa que os fãs e as pessoas ao seu redor pensam que é. Ela tem sido uma figura proeminente na cena pop punk / emo devido aos seus vocais e carisma únicos. O aspecto da celebridade de estar nesse papel levou as pessoas a idolatrizar. "No Friend" flui perfeitamente na conclusão de "Idle Worship" como uma outra faixa. A pista apresenta um verso inaudível de palavras faladas de Aaron Weiss (vocalista da banda MewithoutYou), sem você antes de desaparecer em sua poesia comercial sobre a turbulenta história da banda. O fechamento do disco se dá na baladinha ''Tell Me How'' que liricamente discute a perda de amigos, incluindo os membros anteriores da banda.
Paramore estreia bem a sua nova fase, em um disco diferente e feito sob medida, mostrando o potencial do Taylor York na produção, a volta magistral do Zac Farro que nunca deveria ter saído e o amadurecimento da Hayley Williams que dessa vez jogou fora as tintas de cabelo e deixou um visual mais adequado a esse novo formato do grupo.
"POOL" é quando o disco volta a seu "clímax" new have e oitentista. É uma delícia de faixa. Segundo a Hayley, a melodia da música foi uma das primeiras escritas para este álbum, iniciada por Taylor York e terminada por ele e Zac Farro. Esse clímax, instrumentado por York e Farro continua na faixa ''GRUDGES'' e fortalecido pelo trio nos vocais. A faixa dançante "Caught In The Middle" ganha sutileza em seus metais e acordes. Hayley Williams confronta aqui o conceito de envelhecer (ela esteve na banda desde os 15 anos e agora está se aproximando dos 30). Além disso, a canção combina uma série de riffs em contrastante as suas batidas. "Idle Worship" escrita com base na constatação de Williams e interpreta com personalidade de que ela não é a pessoa que os fãs e as pessoas ao seu redor pensam que é. Ela tem sido uma figura proeminente na cena pop punk / emo devido aos seus vocais e carisma únicos. O aspecto da celebridade de estar nesse papel levou as pessoas a idolatrizar. "No Friend" flui perfeitamente na conclusão de "Idle Worship" como uma outra faixa. A pista apresenta um verso inaudível de palavras faladas de Aaron Weiss (vocalista da banda MewithoutYou), sem você antes de desaparecer em sua poesia comercial sobre a turbulenta história da banda. O fechamento do disco se dá na baladinha ''Tell Me How'' que liricamente discute a perda de amigos, incluindo os membros anteriores da banda.
Paramore estreia bem a sua nova fase, em um disco diferente e feito sob medida, mostrando o potencial do Taylor York na produção, a volta magistral do Zac Farro que nunca deveria ter saído e o amadurecimento da Hayley Williams que dessa vez jogou fora as tintas de cabelo e deixou um visual mais adequado a esse novo formato do grupo.
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