Ouvi Melodrama pela primeira vez em uma tarde ensolarada, assim mesmo como a Lorde o criou. Depois me acompanhou nas viagens de ônibus, avião e trem quando estive em Portugal, nos meus fones de ouvido. Isso não foi intencional. Eu juro. Ninguém sabia que eu estava presente, porque não estava. E eu precisava escrever essa resenha para desabafar o que eu sentia.
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Nota do ILuztres: |
Melodrama (Universal Music, 2017) é o segundo disco de estúdio da cantora e compositora neozelandesa Lorde. Tem a produção da própria cantora e de Jack Antonoff, e Frank Dukes (membro do Fun. e do Bleachers). Ao refletir sobre o seu novo disco em entrevista à BBC Music, Lorde referiu-se ao mesmo como muito diferente e superior a Pure Heroine, tendo atribuído a sua descrição ao seu amadurecimento como compositora. A artista afirmou: "Escrevi o disco anterior sobre aquele mundo, que é o subúrbio em que cresci e que é habitado por meus amigos e pessoas familiares a mim [...] Agora, estou em diferentes lugares todos os dias e mantenho contato com diferentes pessoas todos os dias, então é uma sensação muito diferente".
A primeira e dançante faixa-canção do disco, "GREEN LIGHT", soa tão profunda e graciosa em toda a sua estrutura, desde a melodia que vai de um crescente e não cansa de ouvir. A música é realmente sobre um desgosto, talvez de todas as coisas que a artista acha que gosta mais superficialmente não admite. Entretanto a segunda faixa, ''SOBER" é sobre "estar um pouco envolvido com alguém e é mágico quando você está fora - você é apenas rei e rainha do fim de semana ou você é o dono da festa". Além disso, a canção é envolvente e sobriamente ao contrário da anterior.
No pop, com influência sueca de "HOMEMADE DYNAMITE", a artista se junta a Tove Lo. Juntas produzem algo sexy, impetuoso e além de ousado. A canção tem uma batida frenética e deliciosa, algo semelhante do Timbaland na década passada. Porém, "THE LOUVRE'' no qual faz referência ao icônico museu de arte em Paris, França; Lorde compara ao seu feliz período de relacionamento que passa agora com a arte, digno de pendurar em um museu, mas agora antigo. A melodia e a linha de baixo atrás da canção são, às vezes, bastante semelhantes à sua música "Still Sane" do disco anterior, Pure Heroine.
"LIABILITY'' começa em um novo território para a Lorde: é uma balada mais suave que a faixa anterior, dirigida por uma belo melodia no piano, que é muito mais pessoal do que o trabalho anterior. Em sequência a casadinha "HARD FEELINGS/LOVELESS" surge como contraponto de descrever as emoções que seguiram a divisão e a recuperação final da separação da artista com o seu ex. Entretanto, "Loveless", explora os pensamentos de Lorde sobre sua geração e por que ela não se importa se o ex tenha inveja de seu novo estilo de vida. ''SOBER II'', a segunda parte de uma canção que já foi comentada, essa mais melódica e triste do que a sua primeira parte, porém há um colorido por trás de tanta solidão.
Na canção "WRINTER IN THE DARK" é como uma balada vocalmente poderosa e despojada em que Lorde lamenta que ela amará seu ex para sempre, mas não consegue superar isso. Em "SUPERCUT", a cantora sonha com um relacionamento idealizado e olha de volta para as partes positivas de um relacionamento, mas percebe que o relacionamento real que ela tem não é assim. Seus sonhos são apenas um super-corte; Uma compilação de clipes de vídeo curtos do mesmo tipo de ação. Uma canção com melodias recortadas e envolventes. O disco encerra com ''PERFECT PLACES'' que consiste em uma narrativa freqüentemente presente em adolescentes, uma história de uso de drogas e sexo. Lorde incentiva uma mensagem inovadora: as mentalidades e experiências envolvidas com essas práticas não são realmente tão perfeitas, mesmo que possam sentir-se eufórico. O final da adolescência é, acima de tudo, imperfeito. Além disso, a canção tem as mãos da produção de Jack Antonoff princialmente nos vocais de fundo.
E portanto, a jovem e agora amadurecida Lorde permanece no cenário musical e seu Melodrama supera todas as expectativas. Em uma seleção de canções coesas e com qualidade, cotados como um dos melhores lançamentos de 2017.
No pop, com influência sueca de "HOMEMADE DYNAMITE", a artista se junta a Tove Lo. Juntas produzem algo sexy, impetuoso e além de ousado. A canção tem uma batida frenética e deliciosa, algo semelhante do Timbaland na década passada. Porém, "THE LOUVRE'' no qual faz referência ao icônico museu de arte em Paris, França; Lorde compara ao seu feliz período de relacionamento que passa agora com a arte, digno de pendurar em um museu, mas agora antigo. A melodia e a linha de baixo atrás da canção são, às vezes, bastante semelhantes à sua música "Still Sane" do disco anterior, Pure Heroine.
"LIABILITY'' começa em um novo território para a Lorde: é uma balada mais suave que a faixa anterior, dirigida por uma belo melodia no piano, que é muito mais pessoal do que o trabalho anterior. Em sequência a casadinha "HARD FEELINGS/LOVELESS" surge como contraponto de descrever as emoções que seguiram a divisão e a recuperação final da separação da artista com o seu ex. Entretanto, "Loveless", explora os pensamentos de Lorde sobre sua geração e por que ela não se importa se o ex tenha inveja de seu novo estilo de vida. ''SOBER II'', a segunda parte de uma canção que já foi comentada, essa mais melódica e triste do que a sua primeira parte, porém há um colorido por trás de tanta solidão.
Na canção "WRINTER IN THE DARK" é como uma balada vocalmente poderosa e despojada em que Lorde lamenta que ela amará seu ex para sempre, mas não consegue superar isso. Em "SUPERCUT", a cantora sonha com um relacionamento idealizado e olha de volta para as partes positivas de um relacionamento, mas percebe que o relacionamento real que ela tem não é assim. Seus sonhos são apenas um super-corte; Uma compilação de clipes de vídeo curtos do mesmo tipo de ação. Uma canção com melodias recortadas e envolventes. O disco encerra com ''PERFECT PLACES'' que consiste em uma narrativa freqüentemente presente em adolescentes, uma história de uso de drogas e sexo. Lorde incentiva uma mensagem inovadora: as mentalidades e experiências envolvidas com essas práticas não são realmente tão perfeitas, mesmo que possam sentir-se eufórico. O final da adolescência é, acima de tudo, imperfeito. Além disso, a canção tem as mãos da produção de Jack Antonoff princialmente nos vocais de fundo.
E portanto, a jovem e agora amadurecida Lorde permanece no cenário musical e seu Melodrama supera todas as expectativas. Em uma seleção de canções coesas e com qualidade, cotados como um dos melhores lançamentos de 2017.
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