MANIA (estilizado como MA N I A) é o sétimo disco de estúdio da banda Fall Out Boy, lançado em 19 de janeiro de 2018. Inicialmente, lançado em 15 de setembro de 2017, mas no dia 3 de agosto do mesmo ano, Patrick Stump anunciou no Twitter que a data de lançamento seria adiado, de acordo com uma entrevista ao Rock Sound. O título do disco foi insinuado através dos vídeos que provocaram 'Mania Entertainment Group' e 'Mania Beach Resorts'. Enquanto as capas dos discos anteriores seguiram um esquema de cores que alternava entre azul e vermelho, Mania quebrou o padrão por ter um tema de cor roxa, no som e na imagem da banda. A produção do disco ficou responsável com grandes nomes da indústria como: Jesse Shatkin, Illangelo, Pharrell Williams, Jonny Coffer e Butch Walker.
''Champion'' é o segundo single do disco, possui um refrão forte e a gravação de vocais subpostos do Patrick com uma sonoridade já conhecida pelos fãs. Além disso, o single ganhou um remix em parceria com Kim Namjoon, ou como é conhecido artisticamente, RM (do grupo sul-coreano BTS).
A primeira faixa do disco, ''Stay Frosty Royal Milk Tea'' , liricamente apresentam os temas da cultura das celebridades e da loucura, apresentando o público as ideias que são revisadas ao longo do disco. ''HOLD ME TIGHT OR DON'T'' é o quarto single do disco, é uma faixa dançante com elementos eletrônicos e super agradável, poderá se tornar a sua favorita faixa do disco.
''The Last of the Real Ones'', é uma música de amor que usa imagens celestiais para ilustrar a gravidade da devoção do narrador.. Esse tipo de amor que você sente por alguém por causa de suas falhas não apesar deles...onde você sente o vácuo deles em todos os lugares. ''Wilson (Expensive Mistakes)'' O título é uma referência clara ao filme de 2000 "Naufrágo", estrelado por Tom Hanks, a sonoridade remete ao Fall Out Boy do ''Save Rock and Roll'' (2013) com linhas melódicas e batidas recicladas da outra era do grupo.
''Church'' é um hino de amor épico que apresenta imagens religiosas fortes, particularmente a do cristianismo, como metáforas para a adoração em termos de um relacionamento romântico, bem como sua conexão com uma espiritualidade. Para atender isso, a trilha também possui amostras prevalentes de um órgão, coro de igreja e sinos de catedral.
Então é isso, goste ou não, Fall Out Boy está mais uma vez arrancando seu próprio registro de regras e marchando a uma batida que só eles podem ouvir. Isso é corajoso, desconcertante e intrigante. Entregue-se, mesmo que a maioria das faixas não lhe agrade.
Que resenha maravilhosa! Eu sou fã do FOB desde 2007 e acho que eles evoluíram muito a cada ano! :)
ResponderExcluirObrigado pelo comentário. Sim, o Fall Out Boy tem sido referência de evolução musical, tendo algumas músicas memoráveis ao longo dos anos.
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