A Segunda Guerra Mundial durou de
1939 a 1945, onde o “mundo” estava dividido entre duas alianças militares
inimigas, os Aliados e o Eixo. No grupo dos Aliados estavam a União Soviética,
os Estados Unidos, o Império Britânico, a China e a França. Já no grupo dos
Eixo estavam a Alemanha, o Japão e a Itália. Um dos principais motivos que deflagrou
essa guerra foi a ideia de expansão de domínios territoriais alemão, por Adolf
Hitler.
Em maio de 1940, a Alemanha
nazista invadiu os países baixos e regiões da França, encurralando as tropas
francesas e britânicas contra o mar em Dunkirk. Esse fato, resultou na chamada “Operação Dínamo”, onde quase 340.000 homens foram salvos dessa encurralada. É essa
operação que o filme Dunkirk, dirigido por Christopher Nolan (Batman: O
Cavaleiro das Trevas e Interestelar), aborda no do cinema.
Dunkirk está concorrendo a oito
categorias ao Oscar esse ano (2018). As indicações são: melhor filme, melhor
diretor, melhor trilha sonora original, melhor fotografia, melhor montagem, melhor
mixagem de som, melhor direção de arte e melhor edição de som. Praticamente
indicações técnicas, o que era de se esperar, pois o filme derrama em cada cena
um show de técnicas cinematográfica, a começar pela fotografia que me vez babar
em todo o filme com aquelas paisagens lindas da praia e do mar com o azul refletido
do céu. Sem falar da trilha sonora de Hans Zimmer, que pode ser definido em uma
só palavra: ESPETACULAR.
O filme conta com três
perspectivas. A primeira é a perceptiva das tropas encurralados na praia, onde
de momentos em momentos são bombardeadas pelos alemães. Eles lutam
pela sobrevivência ficando sempre de olho no mar, na esperança de avistar algum
navio que os levem para casa.
A outra perspectiva é das
embarcações de resgate de voluntários britânicos, que arriscam suas vidas em
fogo cruzado para auxiliar no resgate das tropas encurraladas. A terceira e última
perspectiva é dos pilotos da Força Aérea Britânica, que batalham para proteger
os navios de resgate, desafiando a morte até o último litro de combustível.
As três perceptivas formam uma triste
sinfonia da guerra. As Forças Aéreas Britânicas protegem as embarcações em alto
mar a caminho de Dunkirk para salvar as tropas. Um belo trabalho em equipe que
acarretou em sucesso e em mortes.
Apesar de todas essas qualidades,
Dunkirk peca na emoção. O filme não traz emoção nenhuma para quem assiste. O
que pode incomodar os emotivos de plantão, que esperam sentir um conjunto de sensações
de sentimentos ao assistir um filme com essa temática, guerra.
Resumindo, Dunkirk manda bem em técnica, mas peca na falta de emoção.
Então, você assitiu Dunkirk? Qual a sua torcida para Oscar? Fala aí nos comentários, manda sua opnião para a gente.
Imagens: Reprodução/Divulgação.
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