Uma das novas produções da
Netflix acompanha, de certa forma, a popular onda dos zumbis. Ótima escolha de
elenco e uma história que pode não ser a mais original, mas possui uma visão
pouco utilizada do tema.


Mesmo com a nova dieta, a família
Hammond consegue levar uma vida relativamente normal, as vezes eles precisam
esconder corpos no freezer, afinal Sheila precisa comer, mas fora isso a família
suburbana continua sem muitos problemas... Por um tempo.
Eu me diverti muito assistindo,
gosto da Drew fazendo comédia. Ela e o Timothy desenvolveram uma boa química e
o trabalho da Liv continua me agradando desde que a conheci em Dramaworld.
Se você fica com nojinho fácil é
bom ver Santa Clarita com o controle na mão pra avançar algumas cenas, a série
segue um pouco do estilo splatstick, mas não passa do ponto. No começo até
existe a esperança do “vegetarianismo” olá Cullens, mas logo se descobre
que Sheila precisa mesmo é da carnificina, e movidos pelo espírito Dexter Morgan, os
Hammond decidem que só irão atacar vilões para alimentar a líder da família.
É legal ver como os criadores
conseguiram manter o lado de família feliz, mesmo com a dieta exótica da mãe,
até mesmo as decisões ligadas a isso se tornam algo leve, a divisão de tarefas,
a importância de Abby levar uma vida saudável.
A primeira temporada possui 10
episódios com cerca de meia hora cada, o final em aberto pode ser um bom sinal
para uma segunda temporada, mas nada foi confirmado ainda. Quem assistiu Desperate House Wifes,
vai sentir um pontinha de saudade quando reconhecer o vizinho policial dos
Hammonds.
(alerta de spoiler)
O modelo de zumbi apresentado é
muito interessante, ao contrário da maioria, com vírus e guerras biológicas,
Joel descobre que Sheila está passando por um processo muito antigo e que pode
ter razões místicas, talvez por isso Sheila, mesmo morta, continua bastante
consciente e relativamente normal fisicamente.
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